segunda-feira, 4 de julho de 2011

ELE VEM! A PROMESSA


Se eu não estiver muito errado em meus cálculos, claro que aqui existe uma boa base de dados escriturísticos analisados, além de uma fundamental parcela de revelação, creio que entre oito e dez mil anos atrás, pouco depois da fundação mundo, foi-nos dada uma promessa: “E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente: esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”. Gênesis 3:15. Assim, ficou para sempre registrada a mais bela e fantástica promessa de que se poderia ter notícias, neste planeta. De lá para cá, muita água rolou por debaixo da ponte, e ainda que aquela promessa nos viesse sendo repetidas vezes lembrada, resolvemos, por nossa própria vontade, deixá-la de lado porque, afinal, já se passaram quase dez mil anos, dez mil e nada aconteceu, naquele sentido. Será? Quem fez a promessa, conhecedor que é das profundezas do coração humano, usou um ícone no meio de seu povo escolhido para levar o Seu nome, cerca de setecentos anos antes do cumprimento da promessa. Isaías era o seu nome. A este, Ele mandou dizer ao povo “Ouvis de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis” e ainda “Pede para ti ao Senhor teu Deus, um sinal” e “Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome EMANUEL”. Milhares de pessoas leram estas palavras, várias vezes em suas reuniões, mas nada percebiam e não entendiam o que elas queriam lhes dizer. Esta promessa se cumpriu, quase setecentos anos depois daquelas últimas palavras, e ainda que vendo-o e observando os seus sinais e maravilhas realizados entre o povo, não creram e ainda hoje esperam pelo cumprimento da promessa. Ele veio, e voltou, e não se aperceberam disto. Mas, antes dele voltar para onde estava antes da fundação do mundo, com toda a sua glória, deixou mais uma tremenda promessa: “Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós”. Só que esta promessa agora não estava mais dirigida a toda a população do planeta, mas, para um povo separado e zeloso de boas obras, que iria nele crer incondicionalmente, e o amaria muito, mesmo sem tê-lo visto. Estes seriam bem-aventurados. Para esta vinda, Ele reservou dois momentos, muito especiais. O primeiro, para juntar o Seu povo, em uma grande reunião, uma grande festa de comemoração de vitória, uma tremenda vitória, e o segundo Ele reservou para exercer juízo. Disto Ele deu certeza, arrebatando um de seus escolhidos e levando-o ao terceiro céu, onde lhe disse: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso”, e este moço escolhido e separado, não deixou de escrever, de registrar um só detalhe de tudo o que lhe foi mostrado e dito, exceto aquilo que lhe fora dito para não escrever. João deixou escrito, para testificar da verdade “Aquele que testifica estas coisas diz: ‘Certamente cedo venho’”. Portanto, Ele vem. Maranata! Quantos podem dizer isto?

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